É muito importante os/as trabalhadores/as denunciarem ao Sindicato os chefes que ameaçaram, intimidaram e assediaram trabalhadores/as em função da participação na paralisação e outras atividades de mobilização da categoria.
Felizmente, estas atitudes autoritárias e anti-sindicais são de uma minoria. A maior parte das chefias e coordenações tem uma postura adequada e muitos funcionários/as de carreira apóiam abertamente as mobilizações.
Mas, ainda existem chefetes rancorosos que fazem o serviço sujo, ameaçando e assediando, para reafirmar o seu “poder”. Houve casos de “coordenadores” terceirizados s da SPDM (Unifesp) que rasgaram os cartazes do Sindicato e esconderam material. Nessa unidade, a resposta dos trabalhadores foi 100% de paralisação.
As maiores vítimas são os/as trabalhadores/as em estágio probatório, que foram ameaçados com demissão . Também houve ameaças de transferência e desconto do dia parado.
Os/as trabalhadores/as de Obras e do Viaduto também têm sido um exemplo de consciência e capacidade de luta na campanha salarial deste ano. No dia 1º de abril a paralisação do setor foi de 100%, com a realização de passeata pela Av. Ulysses Guimarães.
Mesmo sob pressão de um chefete de baixo escalão, que ameaçava tirar funções gratificadas dos coordenadores que apoiassem a greve, o pessoal se manteve firme e unido.
No dia 15, a paralisação em Obras começou às 7h em Obras com uma bonita passeata até o Sindicato. Também estavam presentes companheiros do Transporte e Máquinas Pesadas. Parabéns a todos!
O Sindicato está apurando os nomes e os fatos concretos para as medidas judiciais e de denúncias cabíveis.
Exigimos respeito com os/as trabalhadores/as e com o Sindicato!
Comentários
Seja o primeiro a comentar!