Quarta-Feira, 01 de Maio de 2024
Municipais de Diadema se fazem presentes no 6º grande ato pelo ‘fora, Bolsonaro!’

A diretoria do Sindicato dos Funcionários Públicos de Diadema esteve na avenida Paulista, em São Paulo, na tarde deste sábado (2), para participar do 6º Grande ato pelo ‘Fora, Bolsonaro’ desde que o plano nacional de imunização contra a Covid-19 começou a avançar, contemplando boa parte da população.

O Sindema se somou aos demais sindicatos de todo estado na luta em defesa do funcionalismo público e dos serviços públicos de qualidade para toda população, contra a PEC 32 e pelo fim do governo Bolsonaro. As manifestações contra o presidente Bolsonaro foram registradas em mais de 250 cidades brasileiras e até no exterior.

Jandyra Uehara, diretora e ex-presidente do Sindicato dos Funcionários Públicos de Diadema e secretária nacional de Políticas Sociais e Direitos Humanos da Central Única dos Trabalhadores destacou as mobilizações em todo país.

“Estamos nas ruas para gritar bem alto: fora, Bolsonaro e toda quadrilha que se instalou neste governo. A classe trabalhadora, as mulheres, e a juventude nunca sofreram tanto. Estamos em uma situação de desemprego no Brasil como há muito tempo não se via”, comentou.

Jandyra também citou os ataques do governo Bolsonaro contra os serviços e os servidores públicos que estão sendo desmontados pela atual gestão, sobretudo à PEC 32 da reforma administrativa. Em sua opinião, “é preciso dar um basta em tudo isso”.

Ritchie Soares, presidente do Sindema, declarou que “desde que foi eleito, este governo genocida do Bolsonaro colocou nosso país em uma crise profunda”. “Não dá mais para aguentar o aumento dos alimentos. O preço da cesta básica está exorbitante e o povo brasileiro não tem nenhum motivo para comemorar”, disse.

E afirmou: “infelizmente nós aqui no Brasil tivemos a pior condução no combate à Covid-19 em todo o mundo e já são quase 600 mil mortos nesta pandemia. 600 mil famílias sofrendo e sangrando porque o presidente não cuidou da Saúde, incentivou a população a não tomar vacina e recomendou remédios sem eficácia comprovada, como a cloroquina”.

“Está na hora do nosso povo parar de sofrer e isso só vai acontecer quando a gente tirar este governo”, concluiu.


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