Domingo, 28 de Julho de 2024
Editorial: 2022 promete! Mais do que nunca, é preciso lutar contra os retrocessos e para avançarmos em nossas conquistas!

A luta das trabalhadoras e trabalhadores, funcionários públicos municipais de Diadema vai continuar forte em 2022, como nunca deixou de ser há muito tempo!

Mais do que nunca, será necessário estarmos organizados nos nossos locais de trabalho e na mobilização geral da categoria para garantirmos o respeito aos nossos direitos. E mais do que isso... Para avançarmos em nossas conquistas!

Ao longo de nossa história e da história de luta da classe trabalhadora, vamos aprendendo que só garantimos o atendimento de nossas reivindicações com a demonstração inequívoca e forte da disposição de luta dos trabalhadores, organizados coletivamente e mobilizados através do Sindicato.

Temos muitos desafios postos para o ano de 2022: vamos retomar com força a luta pela reposição salarial, pela recomposição do valor de todos os nossos benefícios como o vale-alimentação e o subsídio do convênio médico, aumento do valor e extensão do vale-refeição a toda a categoria. Vamos lutar pela elevação do piso salarial da Prefeitura (referência I) que, desde janeiro, está menor que o salário mínimo nacional.

Vamos continuar a luta contra as terceirizações que consomem os recursos públicos e desorganizam a prestação de serviços. Exigimos da administração municipal uma avaliação séria e consequente dos serviços prestados pelas famigeradas OSSs, em especial na Saúde.

A experiência da terceirização da Saúde em Diadema, com a entrega da gestão das UBSs para a SPDM através do contrato de gestão, vem demonstrando que a terceirização não é a solução para os problemas que enfrentamos, como falta de médicos, falta de condições de trabalho, problemas na infraestrutura dos equipamentos e demora no atendimento à população, gerando revolta e insatisfação.

Enfim, nossa pauta de lutas é extensa e vai exigir de cada um de nós muito companheirismo e consciência de classe para, juntos, vencermos mais esta batalha. Nossa luta não se encerra em Diadema, pelo contrário, será preciso derrotar nas ruas e nas urnas esse governo genocida que, não satisfeito com a destruição dos direitos dos trabalhadores, com a destruição do serviço público, com a entrega da soberania e das riquezas nacionais ao grande capital estrangeiro, tripudia todos os dias sobre seu povo que tenta fugir da fome e do vírus que já ceifou mais de 630 mil vidas em nosso país.

Derrotar o governo Bolsonaro com povo na rua, impedir o avanço da Reforma Administrativa, lutar em defesa do serviço público de qualidade e pela valorização dos servidores, eleger governos e parlamentares comprometidos com as pautas da classe trabalhadora e com a revogação das reformas neoliberais (da Previdência e Trabalhista) são também tarefas que deverão pautar nossa luta!

Vamos juntos! Juntos somos fortes!


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