Neste domingo (1), Dia Internacional de Luta da Classe Trabalhadora, a direção do Sindicato dos Funcionários Públicos de Diadema participou da manifestação que reuniu milhares de trabalhadoras e trabalhadores de diversas categorias e centrais sindicais (CUT, Força Sindical, UGT, CTB, NCST, Intersindical Central da Classe Trabalhadora e Pública Central do Servidor) na praça Charles Millher, no Pacaembu, na capital paulista, em defesa dos empregos, direitos trabalhistas, democracia e a vida.

“Nossa luta não é só em maio. Diariamente os servidores municipais lutam para oferecer um serviço de qualidade para a população. Não dá mais para promover qualquer iniciativa visando a melhoria do serviço público e da qualidade de vida do povo, por mais emprego, por melhores salários, sem pedir o fim desse desgoverno. ‘Fora, Bolsonaro!’ para os trabalhadores de todo o Brasil é a ordem do dia”, comentou Jucélia Vargas, presidenta da Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal.

Jandyra Uehara, secretária nacional de Políticas Sociais e Direitos Humanos da Central Única dos Trabalhadores e diretora do Sindema, declarou: “são muitas companheiras e companheiros de luta que vieram somar sua experiência e sua esperança de uma vida melhor para a classe trabalhadora”.

Em sua opinião, o ato deste domingo foi “inspirador”. “Juntos com Lula, vamos recuperar e ampliar direitos, combater toda a opressão no trabalho, com salário justo, emprego digno e comida na mesa”, concluiu.

Shedd Pegáz, secretário Financeiro do Sindema, esteve presente no Pacaembu e lembrou que “apesar de ser uma data de celebração da luta da classe trabalhdora, temos muito pouco a comemorar neste 1º de maio”.

“Desde o golpe de 2016 com os governos Temer e Bolsonaro muitos retrocessos estão ocorrendo contra a classe trabalhadora, principalmente para as servidoras e servidores públicos, com retiradas de direitos e os desmontes das políticas públicas”, disse.

Em todo Brasil, manifestantes saíram às ruas para protestar contra o desgoverno Bolsonaro. Além de São Paulo, houve manifestações em Aracaju, Belo Horizonte, Brasília, Florianópolis, Fortaleza, Natal, Rio de Janeiro, Vitória e cidades do interior do Paraná, como Foz do Iguaçu e Londrina, de acordo com o G1.

*Com informações da Confetam e G1