Sexta-Feira, 19 de Abril de 2024
Presidente do Sindema, Ritchie Soares participa em Brasília da posse de Luiz Marinho como ministro do Trabalho e Emprego do governo Lula

O presidente do Sindicato dos Funcionários Públicos de Diadema e professor da rede municipal de ensino, Ritchie Soares, participou da cerimônia de transmissão de cargo do novo ministro do Trabalho e Emprego, companheiro Luiz Marinho. O evento aconteceu nesta terça-feira (3), em Brasília (DF) e reuniu integrantes do novo governo e lideranças sindicais de todo país.

Ritchie esteve acompanhado de Jucélia Vargas, presidente da Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal (Confetam), e de Graça Costa, ex-presidente da Confetam e dirigente nacional da Central Única dos Trabalhadores (CUT-BR).

Durante seu discurso, Marinho enalteceu os sindicatos e centrais sindicais na luta pela manutenção e avanços dos direitos trabalhistas, e na defesa de melhores condições de vida e de trabalho para a classe trabalhadora brasileira. “O caminho para as mudanças é o da melhoria do ambiente econômico”, disse.

O presidente do Sindema desejou boa sorte ao novo ministro e destacou “o compromisso em rever a reforma trabalhista, atender as demandas das centrais sindicais e dos sindicatos, e sobretudo, trabalhar por uma política de valorização real do salário das trabalhadoras e trabalhadores, e da renda das famílias brasileiras”.

Luiz Marinho é ex-presidente da CUT e do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC (SMABC), ex-ministro da Previdência Social, ex-prefeito de São Bernardo do Campo, presidente do PT no estado de São Paulo e deputado federal eleito. Tem 63 anos e vai chefiar novamente o Ministério do Trabalho, pasta que comandou entre 2005 e 2007.

Assume a Pasta do Trabalho e Emprego neste terceiro governo do presidente Lula com o compromisso de fortalecer as organizações sindicais, rever pontos da Reforma Trabalhista, debater e estabelecer um novo modelo de financiamento sindical, valorizar de forma permanente o salário mínimo, e trabalhar pela geração de empregos de qualidade e com direitos, pontos defendidos pela CUT.

*Com informações da CUT-BR, Confederação Nacional do Ramo Químico, Confetam e CNM/CUT


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