Domingo, 28 de Julho de 2024
Sindema retoma parceria com Cooperquivale e MST: servidora/servidor público municipal de Diadema, vem comprar produtos agroecológicos com a gente!

Retomando neste ano as ações com a finalidade de propiciar às trabalhadoras e aos trabalhadores a obtenção de alimentos provenientes de produção agroecológica localizada em comunidades quilombolas, o Sindicato dos Funcionários Públicos de Diadema amplia tal projeto ao estabelecer parceria com a Cooperativa dos Agricultores Quilombolas do Vale do Ribeira o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra.

Acreditamos que tal ação é relevante, devido ao compromisso que este sindicato estabelece com os diferentes movimentos sociais e, deste modo, desempenha um meio a mais de fortalecê-los. Soma-se a isto o engajamento em práticas concretas que consideram o tema da segurança alimentar como questão importante na vida dos trabalhadores atualmente.

Defendemos que tal parceria é essencial, tendo em vista um conjunto de questões envolvidas quando, como consumidores, buscamos fazer escolhas sobre alimentos para nós e nossos familiares.

Ao longo dos últimos anos, surgiram preocupações que afligem consumidores acerca do volume de agrotóxicos envolto na produção de alimentos. Tais inquietações aparecem na imagem de certos alimentos, em particular, com o tamanho excessivo, indicando a desconfiança e insegurança com relação ao potencial uso de agentes químicos.

Também há dúvidas referente à produção, durante todo ano, de frutas, verduras e legumes, desconsiderando o período sazonal adequado, provocando incertezas com relação à manipulação segura da produção.

Diante das legitimas preocupações acima citadas, obter alimentos a partir do contato direto com organizações de produção dos trabalhadores, como ocorre nos quilombos do Vale do Ribeira e nos assentamentos do MST, possibilita termos acesso:

1) A alimentos desenvolvidos por agricultura familiar e/ou cooperativa de trabalhadores; 2) A alimentos sem agrotóxico cuja produção se usa os mecanismos naturais de manipulação e controle de pragas; 3) Organizando visitas nos assentamentos e quilombos a fim de conhecer as práticas agrícolas no local de produção; 4) Às informações sobre o processo de produção e organização em vista da defesa do trabalho digno nas comunidades.

Este projeto nos propõe a enfrentar o desafio de superar os altos custos no consumo de produtos agroecológicos. Portanto, precisamos ampliar os participantes do grupo e dos pedidos para que possamos atingir os valores de compra por atacado e assim baratear o valor dos produtos.

Mais informações com Mara Neide através do WhatsApp (+55 11 975 121 518).


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